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text: Neno Costa (freely translated by Raquel Pinheiro); photos: Telma Mota
Actors drew the curtain on their European tour on the stage of Hard Club with a happy return that left no one disappointed. The Canadians, led by Jason Corbett toured the band's discography for just over an hour, dividing the sound cake mostly between the songs from their latest album Acts Of Worship (2021) and the successful It Will Come To You (2018).
Actors on stage - Shannon Hemmett (keys, vocals), Jason Corbett (vocals, guitar), Adam Fink (drums) and Kendall Wooding (bass, vocals) - opened with Love U More (Acts Of Worship), a brilliant song where Shannon Hemmett's voice (and keys) wobbled delightfully with Jason Corbett's, evolving into an infectious rhythm that quickly embraced the room. There’s evolution in continuity - in relation to the two previous albums - with the band showing an enviable ability to conceive well-seasoned songs, energetic beats and pace, with fresh melodies sticking to the skin (or the shiny leather). Slaves, We Don't Have To Dance, Strangers, How Deep Is The Hole (the song that ended the encore), among others, demonstrated the well filled collection of the best that is being done in the lands of post-punk, with Actors giving body to a vibrant and seamless show.
P.S.: Return waited next year with a new album.
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texto: Neno Costa; fotos: Telma Mota
Os Actors encerraram a cortina da sua digressão europeia no palco do Hard Club, com um retorno feliz que não deixou ninguém desapontado. Os canadianos liderados por Jason Corbett percorreram a discografia da banda ao longo de pouco mais de uma hora, dividindo o bolo sonoro essencialmente entre as músicas do seu último álbum Acts Of Worship (2021) e o bem sucedido It Will Come To You (2018).
Actors em palco - Shannon Hemmett (teclas, voz), Jason Corbett (voz, guitarra), Adam Fink (bateria) e Kendall Wooding (baixo, voz) - para abertura com Love U More (Acts Of Worship), uma canção brilhante onde a voz (e teclas) de Shannon Hemmett pendulou deliciosamente com a de Jason Corbett, evoluindo num ritmo contagiante que rapidamente abraçou a sala. Há, em relação aos dois álbuns anteriores, evolução na continuidade, com a banda a revelar uma capacidade invejável de conceber músicas bem condimentadas, batidas enérgicas e compassadas, com melodias fresquinhas a colarem-se à pele (ou ao couro lustroso). Slaves, We Don’t Have To Dance, Strangers, How Deep Is The Hole (música que encerrou o encore), entre outras, atestaram o acervo bem recheado do melhor que se vai fazendo pelas terras do post-punk, com os Actors a darem corpo a um espectáculo vibrante e sem arestas.
P.S.: Espera-se o seu retorno para o próximo ano, com um novo álbum.
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