© Hiliana Silva Melo |
words: Paulo Carmona (freely translated by Raquel Pinheiro); photos: Hiliana Silva Melo
If someone really wants to know what indie alternative rock'n'roll is, in its purest and most direct state, without subterfuge and blunt, it's simple! go see a White Lies concert and all your doubts will be dispelled.
On the 17th of May, Sala 1 of Hard Club was properly prepared to receive the British band that presented themselves to their, it most be said, faithful and dedicated audience. And with all the energy and dedication that can be demanded of professionals in the field, White Lies did not disappoint the expectations of their followers.
They started with Fairgraound leading the room to delirium. What a nice way to start a concert. If its to enjoy , lets go! In order not to lose the rhythm, the following followed: There Goes Our love Again, Am I Really Going to Die and to set the room on fire To Lose My Life. I also couldn't hold it either and, what else was left for me to do, start shaking my head to the super rhythmic sound of this wonderful song. The entire room was singing the chorus in unison. How cool!
The band plays well with a strong and cohesive rhythm section, on a bed made by the synthesizers, and mainly, with the spaces and silences. The vocals navigate comfortably and resounding in the stanzas well marked by the bass and drums and fires in the strong and melodic choruses with the guitar very present. It's a foolproof recipe. However, it is also extremely well-done by the White Lies.
To calm the horde Hurt My Heart, Time to Give followed. This song has a beautiful and ravishing keyboard, very nostalgic. If you have has ears, listen to it.
They fired again not forgetting Tokyo and Mars. They left the stage without much space to breath because the audience simply wouldn't let it happen. To end in beauty, the encore brought Death, As I Try Not To Fall Apart and finally, Bigger Than Us.
Could more be asked? Maybe yes, but it wouldn't be fair! Great band.
© Hiliana Silva Melo |
texto: Paulo Carmona; fotos: Hiliana Silva Melo
Quando alguém quiser saber o que é, de facto, Alternative Indie Rock’n’Roll de qualidade, no seu estado mais puro e direto, sem subterfúgios e sem rodeios, é simples! Vá ver um concerto dos White Lies e todas as dúvidas se dissiparão.
No passado dia 17 de maio a sala 1 do hard club estava bem preparada para receber os britânicos que se apresentaram ao seu público, fiel e dedicado, diga-se em abono da verdade. E com toda a energia e dedicação que se pode exigir a profissionais do ramo, os White Lies não defraudaram as expectativas do seu séquito.
Começam logo abrir com Fairgraound levando a sala ao delírio. Que bela maneira de iniciar um espetáculo. Se é para curtir, siga! Para não perder o ritmo, seguiu-se logo: There Goes Our love Again, Am I Really Going to Die e para pegar logo fogo à sala, To Lose My Life. Também eu não me aguentei à bronca e, que remédio, toca a abanar a cabeça ao som super ritmado deste maravilhoso tema. Toda a sala cantava o refrão em uníssono. Que cool!
Esta banda joga bem com a secção rítmica, forte e coesa, com a cama feita pelos sintetizadores, e principalmente, com os espaços e silêncios. A voz navega confortável e sonante nas estrofes bem marcadas pelo baixo e bateria e dispara nos refrões fortes e melódicos com a guitarra bem presente. É uma receita infalível. Só que também muitíssimo bem feita pelos White Lies.
Seguiram-se Hurt My Heart, Time to Give para acalmar as hostes. Este tema tem um teclado lindíssimo e arrebatador, muito nostálgico. Quem tiver ouvidos, oiça.
Voltaram à carga sem esquecer Tokyo e Mars. Saem do palco sem grande espaço para descansar porque o público simplemente, não deixou. O encore trouxe Death, As I Try Not To Fall Apart e por fim, Bigger Than Us, para acabar em beleza.
Podia-se pedir mais? Se calhar sim, mas não seria justo! Grande banda.
© Hiliana Silva Melo |
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